Diante do ultimato que os militares deram a governadora Roseana Sarney de que caso o acordo discutido entre a categoria e os deputados não fossem cumpridos nova greve ocorreria em 15 dias e com a resposta da governadora relatada nesta quinta-feira que não iria cumprir o acordo e mandaria prender os militares que fizessem mais uma paralisação, baseada na carta magna que proíbe a greve, os militares podem se utilizar de outra medida que se não permite as manifestações ao menos força o Governo a valorizar a categoria.
Por lei de acordo com a legislação dos Militares eles podem ficar aquartelados, o que na prática seria a mesma coisa que uma greve, porém sem manifestação nas ruas.
O aquartelamento funciona da seguinte forma: Todos os militares seja policial ou bombeiro vão para o quartel e ficam por lá o tempo inteiro sem saírem para as ruas, por tempo indeterminado. Desta forma o militar não pode ser punido, pois esta no seu no local de trabalho. Seria uma manifestação a olhos fechados, mas que seria sentida pela população rapidamente devido ao consequente aumento da violência.
A Força Nacional até viria para o Maranhão de inicio, mas se com sete mil policias militares na tropa o estado já sofre pela falta de efetivo e aumento substancial da criminalidade imagina com apenas 600 militares da Força Nacional? Em uma rápida projeção seriam de dois a três policiais por município, além do mais, a Força fica por tempo determinado, em 30 dias teria que voltar a Brasília, ou seja, não resolveria o problema. O que resolveria este impasse e evitaria um derramamento de sangue pelo Estado, seria que a governadora tomasse vergonha na cara e cumprisse com sua palavra perante os servidores.
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