quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Deputado cozinha militares para depois Roseana enrolar e ameaçar categoria


Receita de culinária do povo do interior conta que para esquentar comida do dia seguinte você ferve a panela em “banho Maria”, assim o alimento não gruda no fundo da panela e a comida sai quentinha, típica medida para quem não tem microondas. A receita é antiga do tempo em que a tecnologia ainda andava a passos miúdos sem a velocidade de um velociraptor como atualmente, porém muito bem empregada pelos deputados aliados a Roseana Sarney que usarem a velha receita para frear a paralisação dos militares e assim deram tempo para que Roseana Sarney convocasse o Governo Federal com a Força Nacional, para posteriormente ameaçar os militares do Maranhão.


Nesta quarta-feira a governadora Roseana Sarney em reunião com sua comissão de governo formada pelos secretários Fabio Godin de Planejamento, Hildo Rocha de Articulação Política e Aluisio Mendes da Segurança decidiram que a tabela de aumento dos militares seguirá um planejamento feito de inicio pelo governo e não seguirá as condições propostas pelos próprios militares e muito menos a que foi acordada com os deputados Manoel Ribeiro e Arnaldo Melo.

Além do mais, a governadora deixou bem claro que caso haja qualquer tipo de manifestação punirá severamente os militares que insurgiram contra o governo e já prevendo uma provável revolta mandou oficio pedindo a presença da Força Nacional no Maranhão. Ou seja, PM ou Bombeiro que se revoltar ta no xadrez e um FN o substituíra.

Assim como ocorreu com os professores, mais uma vez o Governo Roseana Sarney mentiu para o servidor para frear uma paralisação e desta forma ganhar tempo para em seguida achar brechas na lei com o intuito de brecar qualquer tipo de manifestação. Hoje vivemos em uma verdadeira ditadura, vivemos ameaçados e sem força e a Assembléia que deveria ser a casa do povo serve como o braço direito do governo.


Provavelmente no dia 23 um militar alinhado com o comandante geral e se dizendo integrante da comissão grevista fará um comunicado afirmando que a tropa concordou com a proposta do governo, que os militares estão imbuídos na missão de zelar pela segurança da população como fator preponderante e que estavam arrependidos da manifestação, pois esta atitude não condiz com os preceitos dos militares. Os coronéis com medo de retaliação por receberem bons salários fugirão da luta e os praças sem força na corporação ficarão representação. Tudo jogo de cena, a verdade é que a tropa esta revoltada, cansada pela falta de estrutura, pelas péssimas condições de trabalho, pela carga horária elevada e com medo devido ao substancial aumento da criminalidade. 

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