segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Maranhão é o Estado com menos investimentos do Brasil.




Amigos Roseana prometeu o melhor governo de nossas vidas e no entanto pesquisa mostra que o Maranhão foi o Estado do país que menos investiu. Nestes seis primeiros meses apesar de recebermos verbas, nada foi feito no Estado, pior, aumentamos nossa divida interna e vimos cada vez mais denuncias de corrupção por parte desta Rosengana Sarney e seus auxiliares.Enquanto isso ela fala de hospital que não aparece, de via expressa que vira MA, temos as piores escolas estaduais do país, o pior IDH e tantos outros dados negativos .

Valor Econômico

A combinação entre crescimento das receitas e controle das despesas resultou na expansão do superávit orçamentário de quase todos os Estados do Nordeste no primeiro semestre.
Porém, apesar do caixa mais abundante, a maioria dos governadores pisou no freio dos investimentos. Se considerada a soma de todos os Estados da região, as despesas de capital recuaram 14,5% em relação aos seis primeiros meses do ano passado.

Estradas esburacadas no interior do Maranhão dificulta a vida dos motoristas

Os únicos a apresentar evolução nos investimentos, ainda assim de forma bastante discreta, foram Rio Grande do Norte (mais 2,3%) e Pernambuco (alta de 0,2%), enquanto Alagoas manteve o mesmo nível de um ano atrás. As maiores quedas foram registradas por Maranhão (45,4%) e Piauí (42,5%), justamente os Estados que experimentaram crescimento mais vigoroso do superávit orçamentário.


Obra abandonada de hospital em Nova Iorque do Maranhão

O único com superávit menor foi Sergipe, que viu as receitas do primeiro semestre deste ano encolherem devido ao Refis promovido pelo governo no ano passado.

Puxada especialmente pelo aumento das transferências federais, a região como um todo apresentou superávit de R$ 6,38 bilhões entre janeiro e junho, o que representa alta de 73% na comparação com o mesmo período de 2010.

Maior Estado da região, o superávit do Ceará ficou em R$ 1,25 bilhão no primeiro semestre, alta de 94%. O desempenho resulta de um avanço de 13,7% nas receitas, diante de alta de apenas 6% nas despesas. Neste ano, o governo pôs em prática um plano para cortar pelo menos R$ 500 milhões em custeio de máquina.
A “sobra” de dinheiro, entretanto, não deve encorajar uma expansão significativa dos investimentos. “Vamos aumentar as despesas de capital no segundo semestre, porém apenas com os projetos já em andamento. Não iremos colocar nada novo, salvo o que já está sendo licitado. A ideia é reforçar o caixa para acelerar em 2012″, afirmou o secretário estadual de Fazenda do Ceará, Mauro Filho.

Ele explicou que a queda de 7,6% verificada nas despesas de capital do Estado se deve a fatores meramente sazonais. O secretário lembrou que 2011 é o primeiro ano de mandato dos governadores depois das eleições, e que é comum esse tipo de recuo na linha de investimentos. Ainda assim, garantiu que o indicador vai fechar o ano com expansão. “O grosso vai vir no segundo semestre.”


Enquanto a Polícia sofre por falta de investimento, Roseana usa GTA como táxi-aéreo

No Piauí, o discurso foi um pouco diferente. De acordo com o secretário de Fazenda, Silvano Alencar, o governo pretende aproveitar o superávit polpudo para acelerar os investimentos, principalmente em construção e manutenção de estradas, hospitais e escolas. No primeiro semestre, as receitas superaram as despesas em R$ 301 milhões, valor R$ 196 milhões maior que o registrado no mesmo período de 2010.
“Não vamos deixar de fazer o investimento, porque nunca tivemos oportunidade de investir”, afirmou o secretário, depois de se queixar da escassez de projetos estruturadores no Piauí.


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