A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal aprovou por unanimidade uma visita, in loco, de representas da comissão a comunidade dos Vinhais Velho que corre o risco de ser destruída pela construção da Via Expressa.
Alguns deputados federais se sensibilizaram pela apelo da comunidade e darão a apoio aos comunitários.
Na última quinta-feira , reportagem do Jornal Pequeno revelou que moradores do Vinhais Velho estão preocupados com a construção da Via Expressa, uma vez que pelo menos 40 residências terão de ser demolidas para que a avenida passe no local. Os populares revelaram que as indenizações dos imóveis ofertadas pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) estão abaixo do valor de mercado.
Aproximadamente 290 famílias terão seus terrenos desapropriados pelo governo estadual ao longo do trajeto da nova avenida, que interligará o Renascença e o Ipase.
Segundo a moradora Maria José Alves, 60, residente no bairro há 30 anos, as avaliações dos imóveis estão sendo feitas por uma empresa terceirizada pela Caixa Econômica Federal, que teria afirmado que as residências têm valor venal entre R$ 20 mil e R$ 68 mil.
Alguns deputados federais se sensibilizaram pela apelo da comunidade e darão a apoio aos comunitários.
Aproximadamente 290 famílias terão seus terrenos desapropriados pelo governo estadual ao longo do trajeto da nova avenida, que interligará o Renascença e o Ipase.
Segundo a moradora Maria José Alves, 60, residente no bairro há 30 anos, as avaliações dos imóveis estão sendo feitas por uma empresa terceirizada pela Caixa Econômica Federal, que teria afirmado que as residências têm valor venal entre R$ 20 mil e R$ 68 mil.
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