terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ao invés de empregos, Governo Roseana Sarney cria bandidos e facções criminosas



Que a governadora Roseana Sarney nunca fez e nada vai fazer no governo todos sabemos o grande problema é a capacidade dela pior a situação. O Maranhão era um Estado tranqüila, mas desde que Roseana tomou o governo assistimos há uma explosão do crime. Os homicídios aumentaram assustadoramente, hoje em média são assassinadas 50 pessoas por mês apenas em São Luís, até 2008 esse número não chegava a 35.

Os assaltos a bancos se multiplicaram , segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) em 2009 ocorreram 25 assaltos a bancos, em  2010 foram 23 casos, quando em 2008 ocorrem apenas 14 assaltos as instituições bancárias no Maranhão. Foras os dados que são mascarados pelo Ciops para não assustar a população e que não são divulgados pela Mirante.

Pudera, com um secretário de segurança que é investigado pela Polícia Federal e uma governadora acostumada a viver em meio a uma “quadrilha” o resultado não poderia ser diferente e hoje o Maranhão é integrante e formador da maior facção criminal do país o PCC (Primeiro Comando da Capital) de São Paulo que instalou aqui o PCM (Primeiro Comando do Maranhão).

Banco destruído em Zé Doca, assaltos ficaram rotineiros devido a fragilidade da Polícia.


Com informações Folha Online

Assalto a banco e tráfico de drogas. Essas são as “áreas de atuação” dos integrantes do Primeiro Comando do Maranhão (PCM), segundo levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo.

“O vínculo no Maranhão começou há quatro anos, quando presos maranhenses foram para presídios federais e tiveram contato com criminosos do PCC”, afirmou à Folha Aluísio Guimarães Mendes Filho, secretário de Segurança Pública do estado.

Segundo Mendes, quando retornaram ao Maranhão, os presos “vieram com a ideia de fundar uma célula do PCC” e criaram o PCM.

Além de São Paulo e Maranhão, o PCC inspira grupos criminosos em outros 14 estados: (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins).

Sete crimes são apontados como os que garantem os altos lucros da organização e de suas “filiais”: assalto a banco, tráfico de drogas, roubo de carga, sequestro, contrabando, lavagem de dinheiro e contrabando de armas.

Um quadro publicado pela Folha dá exemplos de facções que adotam o “modus operandi” do PCC – de ajudar financeira e judicialmente detentos e suas famílias em troca de futuros favores em forma de ações criminosas – em cinco estados: Bahia, Paraíba, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Na Bahia os grupos que têm o PCC como referência, segundo a reportagem, são a Comissão da Paz e o Grupo do Perna.

Na Paraíba, inspiram-se na facção criminosa paulista o grupo Al-Qaeda e o Estados Unidos. No Rio Grande do Sul, há o Manos; em Santa Catarina, o Primeiro Grupo Catarinense (PGC); e no Paraná, o Primeiro Grupo do Paraná (PGP).

O levantamento foi realizado pela Folha de S. Paulo com promotores, delegados, policiais federais e secretários de Segurança.


O número de estados com ações recentes do grupo é o dobro do constatado pela CPI do Tráfico de Armas da Câmara em 2006. A expansão é atribuída principalmente a fatores econômicos (mais negócios) e a mudanças em sua hierarquia.

Mais um caso em que os bandidos explodiram a agência bancária, em São Domingos do Maranhão.

Para as autoridades ouvidas pela Folha, a migração ganhou força a partir de 2006, ano dos ataques da facção em SP, graças ao aumento da repressão no estado e à busca por novos mercados.

Para o coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, Sérgio Adorno, a descentralização do PCC favorece seu crescimento porque o comando pode ser reconstruído quando algum membro é preso ou sai da organização.

Nos estados, autoridades e especialistas afirmam que o PCC tem dois modos de atuação. O primeiro é a associação com grupos criminosos locais, que oferecem pessoal e recebem, em troca, armas, "know-how" e drogas.

Em Pernambuco, a PF desarticulou, em fevereiro, uma quadrilha ligada à facção que distribuía drogas com vans e motoboys para Bahia, Piauí e Ceará a partir de Salgueiro (Pernambuco). O segundo modo de atuação é a criação de uma espécie de filial.

Em geral, os novos aliados são arregimentados dentro de presídios por criminosos do PCC oriundos de outros estados, que foram transferidos ou presos na região. Como forma de atrair novos membros, a facção oferece apoio jurídico e financeiro para parentes ou faz ameaças violentas, como detectado em prisões do Paraná.

Segundo autoridades de Alagoas e Ceará, grupos criminosos locais enviam dinheiro para contas de “laranjas” ligados à facção.

"Há várias pessoas do PCC aqui no estado que mandam 20% de todas as operações para São Paulo", afirmou Francisco Crisóstomo, do Departamento de Inteligência Policial do Ceará.


2 comentários:

  1. Rapaz deixa a governadora trabalhar, balaios estão com inveja desse governo que só vai para frente.

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  2. Segura Maranhão com Roseana vamos ao fundo do poço

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