sexta-feira, 29 de julho de 2011

"Maranhão: o jornal e o mofo"




Gérson Siqueira



O Estado do Maranhão, jornal da Rede Mirante de Comunicações e propriedade da família Sarney, teve mais uma recaída. Bem ao estilo da mídia canibal - defendendo sem cerimônias os interesses dos politicos de passado duvidoso - e, nesse caso, os do amado patrão, aponta agora suas baterias para a imprensa paulista, a qual chama de “cruel perseguidora” do ex-presidente e atual senador José Sarney.

Essa nova investida dá continuidade ao processo já movido contra o jornal O Estado de São Paulo, que tenta abafar a operação Faktor/Boi Barrica e completa em agosto deste ano 2 anos. Uma tropa de choque que começou composta por 13 “notáveis” e cresce a cada dia no Maranhão, se movimenta para defender Sarney, o filho empresário et caterva.

O jornal maranhense revela, com essa atitude, ser incapaz de conviver com a democracia. Seu noticiário é anacrônico, tendencioso e vergonhosamente bairrista, uma vez que investe contra um Estado do país. Quer passar a tola idéia de que só São Paulo está insatisfeito com as mazelas do notório senador. Mas essa estratégia não convence. Há muito tempo que o Brasil sente um forte cheiro de mofo vindo da Ilha do Calhau.

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